quarta-feira, 5 de junho de 2013

Suplementos Alimentares

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sábado, 21 de agosto de 2010

Por que estamos tão gordos?

Esse vídeo retrata o cotidiano dos Brasileiros, em relação a saúde. Mostra imagens retiradas do google para auxiliar as pessoas com uma boa alimentação, e se certa forma, mostra algumas imagens desagradáveis sobre a obesidade.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Semana de comunicação 2010

A semana de comunicação da Faculdade Anhanguera/JK começa dia 17 e termina dia 21 de maio com palestras e oficinas sobre jornalismo, marketing e relações públicas.


terça-feira, 18 de maio de 2010

Em algum lugar do mundo

Pessoas sem destinos vivem de forma desumana, sem
auxilio da família e o apoio de alguém.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A falta de higiene do HRSM

Apesar da demora no atendimento médico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) ser o que mais chama atenção das pessoas que buscam pela emergência nesta unidade de saúde. As cadeiras que ficam na recepção e na emergência estão ganhando audiência entre os corredores. Os estofados não permitem nenhuma possibilidade de higienização adequada e nem mesmo à limpeza das mesmas. São cadeiras sujas e cheias de manchas. Gerando assim uma desconfiança e medo de ser contaminado por alguma bactéria que já são comuns nesses ambientes.
Se compararmos os assentos dos demais hospitais públicos de Brasília com o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) veremos que todas as cadeiras são definidas por um padrão, revestidas de plástico ou de ferro. Trazendo mais higiene para as pessoas que necessitam de atendimento por algum motivo de saúde.

sábado, 1 de maio de 2010

Ser diferente é nornal


A Homossexualidade causa certo incômodo a quem ainda não aceita essa opção de vida. Em 1973 a resolução seguinte foi aprovada pelo Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana (CAAPA): "A homossexualidade, por si mesma implica que não haja prejuízo em julgamento, estabilidade, segurança ou capacidades sociais ou vocacionais em geral. Entrevistando um homosexual, Gustavo Xavier ,21 anos, estudante de Relações Públicas e profissional na área de edição de redes sociais. Podemos exclarecer dúvidas e mitos sobre esse tema complexo que é a homosexualidade.
Érica - Como muitos outros grupos que são entendidos como "diferentes", os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a incompreensão e preconceito. Chamando pelos seus nomes, hostilisados, perseguição, violência física e discriminação no emprego e em casa, são algumas das formas como os homossexuais e lésbicas são erradamente tratados. Você já sofreu algum tipo de agressão física.
Gustavo - Agressão física eu quase sofri se eu nao tivesse corrido muito. Sempre fui seguro de minha orientação sexual, então nunca tive problemas em esconder isso. Lembro que andava com um grupo de amigos e meu namorado da época perto do shopping patio brasil, quando um grupo de jovens playboys viram eu beijando meu namorado. Parecia que o mundo estava entrando em apocalipse quando eles viram a cena, e ja cairam em cima correndo a traz da gente e nos chamando de nomes considerados de preconceituosos. Corremos para dentro do shopping, onde ficamos perto de um segurança por um tempo até eles irem embora.
Érica - Um indivíduo que sente atracção física, psicológica e emocional por pessoas do mesmo sexo é um indivíduo homossexual. Uma mulher que é sexualmente atraída principalmente por mulheres é chamada Lésbica. Um homem que se sente sexualmente atraído por outros homens são chamados (gay). Para você a homossexualidade é uma opção?
Gustavo - Para mim a homossexualidade não é uma simples opção. O ser humano como um todo precisa de rotulação para poder se enquadrar em um grupo e nao se sentir excluído, de uma certa forma. Na minha visão a homossexualidade é natural, você se apaixona por pessoas, se relaciona com pessoas, independente do sexo... lógico que você sente mais atração por um grupo específico, mas não necessariamente nunca irá se envolver com uma pessoa que nao seja desse grupo. Eu acho que os termos Gay, Lesbica, Bissexual são termos destinados a rotulação. Eu por exemplo não me rotulo, pois hoje posso estar perdidamente apaixonado por um cara, mas amanhã será uma mulher quem irá me encantar. Entende?
Érica - Muitas famílias são contras a esse tipo de relacionamento, discrimam e sentem vergonha de revelar publicamente que o seu filho tem uma opção por pessoas do mesmo sexo. Seus pais conhecem a sua opção de relacionamento? O que eles falam?
Gustavo - Minha mãe sabe e meu pai faleceu antes de eu saber da minha orientação. No começo foi complicado, pois minha mãe vinha de uma família extremamente conservadora e católica. Demorou quatro anos para ela ter uma aceitação melhor, levava informação a ela já que eu percebia que era o que faltava para ter uma opinião formada sobre o assunto. Minha mãe achava que todo homossexual naturalmente pegava AIDS e se transformaria em um transexual/travesti adepto da prostituição. Acredito que agora, tenho mais que o dever de ser bem sucedido na vida para provar mais uma vez que essa visão que ela tinha era errada. Minha mãe sempre foi muito resistente, mas aos poucos foi cedendo e hoje, com todo o amor de mãe, me protege contra tudo e todos, chegando ao ponto de expulsar a família praticamente toda de casa quando estavam falando mal de homossexuais na minha frente.
Érica - As pessoas submetidas às chamadas “Terapias de Conversão” não deixam de ter sentimentos homossexuais, continuando, frequentemente, a ter comportamentos homossexuais. O Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana CAAPA considera que este tipo de terapias não tem base científica. Os estudos mostram que estas podem, pelo contrário, colocar em sério risco o bem-estar emocional das pessoas a elas submetidas. Você acredita que se pode mudar a orientação sexual de um indivíduo?
Gustavo - Tudo que é reprimido reflete no ser. A pior coisa que se pode acontecer com uma pessoa é a repressão de ser quem ele verdadeiramente é. Algumas pessoas conseguem lidar com esse tipo de situação, mas acabam ficando neuróticas, robóticas e até com problemas sérios de depressão. Eu acho muito errado tentar corrigir algo que não é errado, só é mal visto.
Érica - De acordo com alguns investigadores, algumas partes da Bíblia foram mal traduzidas e/ou mal interpretadas, levando em consideração que a homossexualidade seja erradamente considerada um pecado por alguns religiosos. Apesar da aceitação por pessoas homosexuais ter aumentado com o passar dos anos na tradição Judaico-Cristã, teólogos e estudiosos da Bíblia continuam a discordar nas seis passagens da Bíblia que tem sido usada para condenar o comportamento homossexual. O que você acha disso?
Gustavo - Quem escreveu a Bíblia? O Homem ou Deus? O Homem erra e tem a terrível mania de manipular o seu meio.
Érica - Nas relações homossexuais ambos os membros do casal partilham indiscriminadamente os papéis socialmente associados a ambos os sexos, tanto na organização de tarefas domésticas como em qualquer outro campo. Num casal homossexual, existe a possibilidade de um fazer o papel de homem e outro de mulher?
Gustavo - Existe, mas eu discordo da afirmação ser 100% efetiva. Conheço vários casais que não rotulam os afazeres nem rotulam suas posições no relacionamento. Sabem que são do mesmo sexo, e que tem tarefas que fazem com que a vida deles sejam mais práticas. Outro tabu a ser quebrado é o do sexo Ativo e o sexo Passivo, dizem que o passivo é a mulher do relacionamento, mas eu, por exemplo, me considero versátil, gosto de sentir o momento do sexo pra saber o que eu quero fazer com meu parceiro, não existe essa de rotulação mais uma vez.
Érica - Não é ainda conhecida a causa da homossexualidade ou heterossexualidade. Uma das teorias refere que a orientação sexual é determinada na fase pre-natal. Outra teoria defende que esta é determinada depois do nascimento, por factores ambientais. Em qualquer dos casos, a orientação sexual é estabelecida numa idade muito precoce. O que você acha dessas afirmações?
Gustavo - Acho um erro tentarem definir a época em que se é estabelecida a orientação sexual de um ser. Eu acho que existem tantos fatores envolvidos no crescimento do ser humano que influenciam na decisão de sua orientação que fogem as capacidades científicas. Cada um é diferente do outro. Já vi pessoas se assumirem ter desejos homossexuais aos 50 anos, quando teve a primeira atração e a primeira experiencia. Como isso explicaria? E se fosse somente uma fase? Como explicaria.
Érica - Um medo irracional e irrealista da homossexualidade. A homofobia é perpetuada pelos preconceitos e esteriotipos negativos que existem à volta desse termo. A homofobia pode levar ao ódio, discriminação e violência em relação a uma pessoa homosexual.
Tanto os heterossexuais como os homossexuais podem ser homofóbicos. Diferentemente de ser descriminado você já foi vítima de alguém homofóbico?

Gustavo - Já fui vítima de uma integrante de uma igreja evangélica no supermercado, e ao fazer uma grassinha com um amigo, ela pegou no meu braço com força e começou a me exorcizar no meio de todo mundo.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Salto nos muros urbanos

Em uma visita ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), tive o privilégio de conhecer a exposição OSGEMEOS – Vertigem, dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo. Todo o espaço era preenchido de cores fortes e objetos com formas diferentes. Desenhos abstratos e complexos quando se trata de construir uma definição ou lógica do que aquilo pode representar para a sociedade.
Os objetos expostos na galeria, nós faz lembrar de momentos tristes e ao mesmo tempo felizes que já passamos em nossas vidas. Nós faz acreditar que somos seres com capacidade de mudanças em pouco tempo e espaço, sem deixar de defender suas tradições e costumes. A exposição nos deixa livre para sentirmos alguns sentidos que são considerados os mais importantes do nosso corpo, como por exemplo: ver, ouvir e sentir. OSGEMEOS tem o poder de transmitir e interagir com as pessoas de um modo abrangente e diferenciado.
Nos possibilita fazer uma viagem para outro mundo cheio de magia e diferente do nosso cotidiano.
  • Érica Lima
  • 0820408