domingo, 14 de março de 2010

Religiões tradicionais Africanas

Quando se trata de religião imediatamente pode ligar isso a um discussão, principalmente quando se fala do candomble. Religião que existia antes da abolição da escravatura, porém com outro nome. Foi trazida pelos escravos da África para realizar cultos primitivos com intuito de invocar deuses chamados por eles de "orixás". Essas divindades seriam, por outro lado, ligadas à natureza e por outro aos homens.

Dentro dessa religião existe vários entidades que são determinadas por força. Os mais fortes são: oxalá, iemanjá, xangö e ogum. E os mais fracos são: oxóssi, iorimá e iory.

Do meu ponto de vista é uma crença que procura invocar algo que não esteja entre nós, contudo não se sabe as origens e o que fazem. As reuniões acontecem em terreiros, onde evangélicos não são bem vindos, mas por que será; Se as mães de santo falam que entregam suas vidas à Deus e os cristãos também.

Realmente eu acredito que as entidades não são espíritos do bem, pois em alguns rituais crianças e animais morrem sacrificados. Tirar a vida de alguém não é da concordäncia de Deus, pois quem deu a vida foi ele, então isso só cabe a ele fazer. Espiritos não comem e nem bebem, a partir disso eu afirmo que "é muita hipocresia colocar bebidas alcóolicas, doces e outras coisas para santos. Sabemos que não comem e que segundo a bíblia são puros, contudo respeito qualquer religião e o que as pessoas acreditam. Sei que Deus deu a vida para cada um de nós, então cada um cuide da sua.
  • Érica Lima
  • 0820408

domingo, 7 de março de 2010

Esperança na alegria

Quando se fala em hospital todas as pessoas imediatamente têm uma impressão não agradável. Levando em consideração a isto, não é muito difícil imaginar como as crianças se sentem no meio de tantos sons diferentes, aparelhagem e pessoas. Por esses motivos torna-se comum encontrá-las em uma maca de hospital com a fisionomia apática e triste.
Em busca de trazer alegria e esperança para as crianças hospitalizadas, surge um grupo de médicos cheios de perspectiva, perseverança, carinho e amor. Esses médicos são os Doutores da Alegria, equipe formada em 1991 por Wellington Nogueira. Hoje em dia ele é um ator, palhaço e Coordenador Geral da organização. Os seus palhaços já visitaram mais de 500 mil crianças doentes, atingindo milhares de familiares com a ajuda de 13 mil profissionais da saúde.
Os Doutores da Alegria se caracterizam e interpretam iguais os palhaços que atum nos circos. Usam roupas coloridas e diferentes, falam coisas engraçadas e cantam, fazem brincadeiras e sorriem. Entre todas essas características o que mais chama a atenção das crianças é o nariz vermelho, assim que o doutor aponta na porta com o nariz de palhaço, já se pode ouvir algumas risadas baixinhas e ver o sorriso estampado no rosto dos pequeninos.
  • Construção de alegria se resulta em sorriso
Apesar da diversão e risadas serem os objetivos primordiais para o trabalho dos Doutores da Alegria, eles contam com um treinamento específico que procura agregar profissionais de diferentes áreas numa pesquisa contínua sobre a linguagem do palhaço. Criado há mais de 15 anos, é uma organização sem fins lucrativos, ou seja, uma Organização não Governamental (ONG).
O Brasil conta com o apoio de centenas de ONG'S que interagem com a população na busca de ajudar famílias carentes e minimizar o sofrimento dos necessitados. Os Doutores da Alegria fazem parte dessa equipe. Além disso, a organização visa compartilhar a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas. Tudo isso por um Brasil melhor.


  • Érica Lima
  • 0820408