sábado, 21 de agosto de 2010
Por que estamos tão gordos?
Esse vídeo retrata o cotidiano dos Brasileiros, em relação a saúde. Mostra imagens retiradas do google para auxiliar as pessoas com uma boa alimentação, e se certa forma, mostra algumas imagens desagradáveis sobre a obesidade.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Semana de comunicação 2010
A semana de comunicação da Faculdade Anhanguera/JK começa dia 17 e termina dia 21 de maio com palestras e oficinas sobre jornalismo, marketing e relações públicas.
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
A falta de higiene do HRSM

Se compararmos os assentos dos demais hospitais públicos de Brasília com o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) veremos que todas as cadeiras são definidas por um padrão, revestidas de plástico ou de ferro. Trazendo mais higiene para as pessoas que necessitam de atendimento por algum motivo de saúde.
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Érica Lima 0820408
sábado, 1 de maio de 2010
Ser diferente é nornal
A Homossexualidade causa certo incômodo a quem ainda não aceita essa opção de vida. Em 1973 a resolução seguinte foi aprovada pelo Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana (CAAPA): "A homossexualidade, por si mesma implica que não haja prejuízo em julgamento, estabilidade, segurança ou capacidades sociais ou vocacionais em geral. Entrevistando um homosexual, Gustavo Xavier ,21 anos, estudante de Relações Públicas e profissional na área de edição de redes sociais. Podemos exclarecer dúvidas e mitos sobre esse tema complexo que é a homosexualidade.
Érica - Como muitos outros grupos que são entendidos como "diferentes", os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a incompreensão e preconceito. Chamando pelos seus nomes, hostilisados, perseguição, violência física e discriminação no emprego e em casa, são algumas das formas como os homossexuais e lésbicas são erradamente tratados. Você já sofreu algum tipo de agressão física.
Gustavo - Agressão física eu quase sofri se eu nao tivesse corrido muito. Sempre fui seguro de minha orientação sexual, então nunca tive problemas em esconder isso. Lembro que andava com um grupo de amigos e meu namorado da época perto do shopping patio brasil, quando um grupo de jovens playboys viram eu beijando meu namorado. Parecia que o mundo estava entrando em apocalipse quando eles viram a cena, e ja cairam em cima correndo a traz da gente e nos chamando de nomes considerados de preconceituosos. Corremos para dentro do shopping, onde ficamos perto de um segurança por um tempo até eles irem embora.
Érica - Um indivíduo que sente atracção física, psicológica e emocional por pessoas do mesmo sexo é um indivíduo homossexual. Uma mulher que é sexualmente atraída principalmente por mulheres é chamada Lésbica. Um homem que se sente sexualmente atraído por outros homens são chamados (gay). Para você a homossexualidade é uma opção?
Gustavo - Para mim a homossexualidade não é uma simples opção. O ser humano como um todo precisa de rotulação para poder se enquadrar em um grupo e nao se sentir excluído, de uma certa forma. Na minha visão a homossexualidade é natural, você se apaixona por pessoas, se relaciona com pessoas, independente do sexo... lógico que você sente mais atração por um grupo específico, mas não necessariamente nunca irá se envolver com uma pessoa que nao seja desse grupo. Eu acho que os termos Gay, Lesbica, Bissexual são termos destinados a rotulação. Eu por exemplo não me rotulo, pois hoje posso estar perdidamente apaixonado por um cara, mas amanhã será uma mulher quem irá me encantar. Entende?
Érica - Muitas famílias são contras a esse tipo de relacionamento, discrimam e sentem vergonha de revelar publicamente que o seu filho tem uma opção por pessoas do mesmo sexo. Seus pais conhecem a sua opção de relacionamento? O que eles falam?
Gustavo - Minha mãe sabe e meu pai faleceu antes de eu saber da minha orientação. No começo foi complicado, pois minha mãe vinha de uma família extremamente conservadora e católica. Demorou quatro anos para ela ter uma aceitação melhor, levava informação a ela já que eu percebia que era o que faltava para ter uma opinião formada sobre o assunto. Minha mãe achava que todo homossexual naturalmente pegava AIDS e se transformaria em um transexual/travesti adepto da prostituição. Acredito que agora, tenho mais que o dever de ser bem sucedido na vida para provar mais uma vez que essa visão que ela tinha era errada. Minha mãe sempre foi muito resistente, mas aos poucos foi cedendo e hoje, com todo o amor de mãe, me protege contra tudo e todos, chegando ao ponto de expulsar a família praticamente toda de casa quando estavam falando mal de homossexuais na minha frente.
Érica - As pessoas submetidas às chamadas “Terapias de Conversão” não deixam de ter sentimentos homossexuais, continuando, frequentemente, a ter comportamentos homossexuais. O Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana CAAPA considera que este tipo de terapias não tem base científica. Os estudos mostram que estas podem, pelo contrário, colocar em sério risco o bem-estar emocional das pessoas a elas submetidas. Você acredita que se pode mudar a orientação sexual de um indivíduo?
Gustavo - Tudo que é reprimido reflete no ser. A pior coisa que se pode acontecer com uma pessoa é a repressão de ser quem ele verdadeiramente é. Algumas pessoas conseguem lidar com esse tipo de situação, mas acabam ficando neuróticas, robóticas e até com problemas sérios de depressão. Eu acho muito errado tentar corrigir algo que não é errado, só é mal visto.
Érica - De acordo com alguns investigadores, algumas partes da Bíblia foram mal traduzidas e/ou mal interpretadas, levando em consideração que a homossexualidade seja erradamente considerada um pecado por alguns religiosos. Apesar da aceitação por pessoas homosexuais ter aumentado com o passar dos anos na tradição Judaico-Cristã, teólogos e estudiosos da Bíblia continuam a discordar nas seis passagens da Bíblia que tem sido usada para condenar o comportamento homossexual. O que você acha disso?
Gustavo - Quem escreveu a Bíblia? O Homem ou Deus? O Homem erra e tem a terrível mania de manipular o seu meio.
Érica - Nas relações homossexuais ambos os membros do casal partilham indiscriminadamente os papéis socialmente associados a ambos os sexos, tanto na organização de tarefas domésticas como em qualquer outro campo. Num casal homossexual, existe a possibilidade de um fazer o papel de homem e outro de mulher?
Gustavo - Existe, mas eu discordo da afirmação ser 100% efetiva. Conheço vários casais que não rotulam os afazeres nem rotulam suas posições no relacionamento. Sabem que são do mesmo sexo, e que tem tarefas que fazem com que a vida deles sejam mais práticas. Outro tabu a ser quebrado é o do sexo Ativo e o sexo Passivo, dizem que o passivo é a mulher do relacionamento, mas eu, por exemplo, me considero versátil, gosto de sentir o momento do sexo pra saber o que eu quero fazer com meu parceiro, não existe essa de rotulação mais uma vez.
Érica - Não é ainda conhecida a causa da homossexualidade ou heterossexualidade. Uma das teorias refere que a orientação sexual é determinada na fase pre-natal. Outra teoria defende que esta é determinada depois do nascimento, por factores ambientais. Em qualquer dos casos, a orientação sexual é estabelecida numa idade muito precoce. O que você acha dessas afirmações?
Gustavo - Acho um erro tentarem definir a época em que se é estabelecida a orientação sexual de um ser. Eu acho que existem tantos fatores envolvidos no crescimento do ser humano que influenciam na decisão de sua orientação que fogem as capacidades científicas. Cada um é diferente do outro. Já vi pessoas se assumirem ter desejos homossexuais aos 50 anos, quando teve a primeira atração e a primeira experiencia. Como isso explicaria? E se fosse somente uma fase? Como explicaria.
Érica - Um medo irracional e irrealista da homossexualidade. A homofobia é perpetuada pelos preconceitos e esteriotipos negativos que existem à volta desse termo. A homofobia pode levar ao ódio, discriminação e violência em relação a uma pessoa homosexual.
Tanto os heterossexuais como os homossexuais podem ser homofóbicos. Diferentemente de ser descriminado você já foi vítima de alguém homofóbico?
Gustavo - Já fui vítima de uma integrante de uma igreja evangélica no supermercado, e ao fazer uma grassinha com um amigo, ela pegou no meu braço com força e começou a me exorcizar no meio de todo mundo.
Gustavo - Agressão física eu quase sofri se eu nao tivesse corrido muito. Sempre fui seguro de minha orientação sexual, então nunca tive problemas em esconder isso. Lembro que andava com um grupo de amigos e meu namorado da época perto do shopping patio brasil, quando um grupo de jovens playboys viram eu beijando meu namorado. Parecia que o mundo estava entrando em apocalipse quando eles viram a cena, e ja cairam em cima correndo a traz da gente e nos chamando de nomes considerados de preconceituosos. Corremos para dentro do shopping, onde ficamos perto de um segurança por um tempo até eles irem embora.
Érica - Um indivíduo que sente atracção física, psicológica e emocional por pessoas do mesmo sexo é um indivíduo homossexual. Uma mulher que é sexualmente atraída principalmente por mulheres é chamada Lésbica. Um homem que se sente sexualmente atraído por outros homens são chamados (gay). Para você a homossexualidade é uma opção?
Gustavo - Para mim a homossexualidade não é uma simples opção. O ser humano como um todo precisa de rotulação para poder se enquadrar em um grupo e nao se sentir excluído, de uma certa forma. Na minha visão a homossexualidade é natural, você se apaixona por pessoas, se relaciona com pessoas, independente do sexo... lógico que você sente mais atração por um grupo específico, mas não necessariamente nunca irá se envolver com uma pessoa que nao seja desse grupo. Eu acho que os termos Gay, Lesbica, Bissexual são termos destinados a rotulação. Eu por exemplo não me rotulo, pois hoje posso estar perdidamente apaixonado por um cara, mas amanhã será uma mulher quem irá me encantar. Entende?
Érica - Muitas famílias são contras a esse tipo de relacionamento, discrimam e sentem vergonha de revelar publicamente que o seu filho tem uma opção por pessoas do mesmo sexo. Seus pais conhecem a sua opção de relacionamento? O que eles falam?
Gustavo - Minha mãe sabe e meu pai faleceu antes de eu saber da minha orientação. No começo foi complicado, pois minha mãe vinha de uma família extremamente conservadora e católica. Demorou quatro anos para ela ter uma aceitação melhor, levava informação a ela já que eu percebia que era o que faltava para ter uma opinião formada sobre o assunto. Minha mãe achava que todo homossexual naturalmente pegava AIDS e se transformaria em um transexual/travesti adepto da prostituição. Acredito que agora, tenho mais que o dever de ser bem sucedido na vida para provar mais uma vez que essa visão que ela tinha era errada. Minha mãe sempre foi muito resistente, mas aos poucos foi cedendo e hoje, com todo o amor de mãe, me protege contra tudo e todos, chegando ao ponto de expulsar a família praticamente toda de casa quando estavam falando mal de homossexuais na minha frente.
Érica - As pessoas submetidas às chamadas “Terapias de Conversão” não deixam de ter sentimentos homossexuais, continuando, frequentemente, a ter comportamentos homossexuais. O Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana CAAPA considera que este tipo de terapias não tem base científica. Os estudos mostram que estas podem, pelo contrário, colocar em sério risco o bem-estar emocional das pessoas a elas submetidas. Você acredita que se pode mudar a orientação sexual de um indivíduo?
Gustavo - Tudo que é reprimido reflete no ser. A pior coisa que se pode acontecer com uma pessoa é a repressão de ser quem ele verdadeiramente é. Algumas pessoas conseguem lidar com esse tipo de situação, mas acabam ficando neuróticas, robóticas e até com problemas sérios de depressão. Eu acho muito errado tentar corrigir algo que não é errado, só é mal visto.
Érica - De acordo com alguns investigadores, algumas partes da Bíblia foram mal traduzidas e/ou mal interpretadas, levando em consideração que a homossexualidade seja erradamente considerada um pecado por alguns religiosos. Apesar da aceitação por pessoas homosexuais ter aumentado com o passar dos anos na tradição Judaico-Cristã, teólogos e estudiosos da Bíblia continuam a discordar nas seis passagens da Bíblia que tem sido usada para condenar o comportamento homossexual. O que você acha disso?
Gustavo - Quem escreveu a Bíblia? O Homem ou Deus? O Homem erra e tem a terrível mania de manipular o seu meio.
Érica - Nas relações homossexuais ambos os membros do casal partilham indiscriminadamente os papéis socialmente associados a ambos os sexos, tanto na organização de tarefas domésticas como em qualquer outro campo. Num casal homossexual, existe a possibilidade de um fazer o papel de homem e outro de mulher?
Gustavo - Existe, mas eu discordo da afirmação ser 100% efetiva. Conheço vários casais que não rotulam os afazeres nem rotulam suas posições no relacionamento. Sabem que são do mesmo sexo, e que tem tarefas que fazem com que a vida deles sejam mais práticas. Outro tabu a ser quebrado é o do sexo Ativo e o sexo Passivo, dizem que o passivo é a mulher do relacionamento, mas eu, por exemplo, me considero versátil, gosto de sentir o momento do sexo pra saber o que eu quero fazer com meu parceiro, não existe essa de rotulação mais uma vez.
Érica - Não é ainda conhecida a causa da homossexualidade ou heterossexualidade. Uma das teorias refere que a orientação sexual é determinada na fase pre-natal. Outra teoria defende que esta é determinada depois do nascimento, por factores ambientais. Em qualquer dos casos, a orientação sexual é estabelecida numa idade muito precoce. O que você acha dessas afirmações?
Gustavo - Acho um erro tentarem definir a época em que se é estabelecida a orientação sexual de um ser. Eu acho que existem tantos fatores envolvidos no crescimento do ser humano que influenciam na decisão de sua orientação que fogem as capacidades científicas. Cada um é diferente do outro. Já vi pessoas se assumirem ter desejos homossexuais aos 50 anos, quando teve a primeira atração e a primeira experiencia. Como isso explicaria? E se fosse somente uma fase? Como explicaria.
Érica - Um medo irracional e irrealista da homossexualidade. A homofobia é perpetuada pelos preconceitos e esteriotipos negativos que existem à volta desse termo. A homofobia pode levar ao ódio, discriminação e violência em relação a uma pessoa homosexual.
Tanto os heterossexuais como os homossexuais podem ser homofóbicos. Diferentemente de ser descriminado você já foi vítima de alguém homofóbico?
Gustavo - Já fui vítima de uma integrante de uma igreja evangélica no supermercado, e ao fazer uma grassinha com um amigo, ela pegou no meu braço com força e começou a me exorcizar no meio de todo mundo.
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Érica Lima 0820408
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Salto nos muros urbanos

Os objetos expostos na galeria, nós faz lembrar de momentos tristes e ao mesmo tempo felizes que já passamos em nossas vidas. Nós faz acreditar que somos seres com capacidade de mudanças em pouco tempo e espaço, sem deixar de defender suas tradições e costumes. A exposição nos deixa livre para sentirmos alguns sentidos que são considerados os mais importantes do nosso corpo, como por exemplo: ver, ouvir e sentir. OSGEMEOS tem o poder de transmitir e interagir com as pessoas de um modo abrangente e diferenciado.
Nos possibilita fazer uma viagem para outro mundo cheio de magia e diferente do nosso cotidiano.
- Érica Lima
- 0820408
terça-feira, 13 de abril de 2010
Crackers, nada poderá impedi-los.
Os Crackers utilizam à quebra de um sistema de segurança de forma ilegal ou sem ética. Eles dedicam a maior parte do tempo para estudar a arquitetura interna do computador, criar cracks e keygens para quebrar a ativação de um programa comercial. Estudam linguagens de programação de baixo nível como assembly e passa boa parte do tempo monitorando programas de computador, para entender como ele funciona. Sendo assim, facilitará a circulação na área restrita de alguma empresa por meios da internet.
Quando não desenvolvem vírus, trojans ou spywares criam algoritmos que geram seriais para softwares comerciais como Adobe Photoshop, Microsoft Windows, Winzip e etc. Esses algoritmos são chamados keygens. Muitas vezes criam programas que alteram o comportamento de outro programa, desativando a função que pede por uma chave de ativação. Este tipo de programa geralmente é alterado para que versões shareware, trial ou demo funcionem de forma completa, sem que o usuário necessite comprar sua licença. Com isso conseguem burlar o sistema para benefício de si próprio ou de conhecidos.
Há um senso-comum, principalmente na mídia, de que quem realiza crimes virtuais são os hackers, porém a verdade é outra. O cracker é diferente, pois ele invade computadores ou quebra sistemas de segurança por diversão e/ou visando o lucro, ao contrário do hacker. Além dos crackers de programas ou sites serem os mais conhecidos publicamente, não devemos esquecer que existe os que clonam cartões de crédito e que a sua meta é roubar senhas para poder realizar desde compras on-line, até saques em caixas eletrônicos. E os que roubam sinais de TV a cabo para burlar os sistemas telefônicos.
- Érica Lima
- 0820408
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O mundo de agora não será o amanhã
Para entendermos melhor como utilizar ferramentas interessantes que estão surgindo em pleno século XXI, é interessante termos noção de como funciona cada uma delas. Ciberespaço pode ser distinguido pela ambiente que é formado por uma rede virtual que utilizará de meios mais atuais para se destacar na internet. Para que essas feramentas sejam ativadas o ciberespaço dependerá da internet que é a ferramenta principal para que isso aconteça, ou seja, a internert é composta por fios, cabos, redes e etc. Entretanto o ciberespaço é a forma de utilizar da infra-estrutura que nela existe.
Contudo, a sibercultura se define ao surgimento de novas formas de sociabilidade, que de uma forma geral, se identifica com os estudos sobre a internet. Com isso, o desenvolvimento de tantas tecnologias virtuais e redes interativas faz com que as pessoas se infiltram nun caminho que acaba não tendo volta, obteram informações que mudará seus modos de pensar, ser e agir.
Quem definiu e ajudou as pessoas terem noção e saberem disseminar conhecimento sobre essas ferramentas, foi Pierre Lévy, que se baseou em novas tecnologias de comunicação e informação.
Se analisarmos a forma que o mundo virtual vem crescendo, entenderemos que a nossa realidade já está bem ultrapassada e que as possibilidades de se isolarmos já está descartada há muito tempo.
Contudo, a sibercultura se define ao surgimento de novas formas de sociabilidade, que de uma forma geral, se identifica com os estudos sobre a internet. Com isso, o desenvolvimento de tantas tecnologias virtuais e redes interativas faz com que as pessoas se infiltram nun caminho que acaba não tendo volta, obteram informações que mudará seus modos de pensar, ser e agir.
Quem definiu e ajudou as pessoas terem noção e saberem disseminar conhecimento sobre essas ferramentas, foi Pierre Lévy, que se baseou em novas tecnologias de comunicação e informação.
Se analisarmos a forma que o mundo virtual vem crescendo, entenderemos que a nossa realidade já está bem ultrapassada e que as possibilidades de se isolarmos já está descartada há muito tempo.
- Érica Lima
- 0820408
domingo, 14 de março de 2010
Religiões tradicionais Africanas
Quando se trata de religião imediatamente pode ligar isso a um discussão, principalmente quando se fala do candomble. Religião que existia antes da abolição da escravatura, porém com outro nome. Foi trazida pelos escravos da África para realizar cultos primitivos com intuito de invocar deuses chamados por eles de "orixás". Essas divindades seriam, por outro lado, ligadas à natureza e por outro aos homens.
Dentro dessa religião existe vários entidades que são determinadas por força. Os mais fortes são: oxalá, iemanjá, xangö e ogum. E os mais fracos são: oxóssi, iorimá e iory.
Do meu ponto de vista é uma crença que procura invocar algo que não esteja entre nós, contudo não se sabe as origens e o que fazem. As reuniões acontecem em terreiros, onde evangélicos não são bem vindos, mas por que será; Se as mães de santo falam que entregam suas vidas à Deus e os cristãos também.
Realmente eu acredito que as entidades não são espíritos do bem, pois em alguns rituais crianças e animais morrem sacrificados. Tirar a vida de alguém não é da concordäncia de Deus, pois quem deu a vida foi ele, então isso só cabe a ele fazer. Espiritos não comem e nem bebem, a partir disso eu afirmo que "é muita hipocresia colocar bebidas alcóolicas, doces e outras coisas para santos. Sabemos que não comem e que segundo a bíblia são puros, contudo respeito qualquer religião e o que as pessoas acreditam. Sei que Deus deu a vida para cada um de nós, então cada um cuide da sua.
Dentro dessa religião existe vários entidades que são determinadas por força. Os mais fortes são: oxalá, iemanjá, xangö e ogum. E os mais fracos são: oxóssi, iorimá e iory.
Do meu ponto de vista é uma crença que procura invocar algo que não esteja entre nós, contudo não se sabe as origens e o que fazem. As reuniões acontecem em terreiros, onde evangélicos não são bem vindos, mas por que será; Se as mães de santo falam que entregam suas vidas à Deus e os cristãos também.
Realmente eu acredito que as entidades não são espíritos do bem, pois em alguns rituais crianças e animais morrem sacrificados. Tirar a vida de alguém não é da concordäncia de Deus, pois quem deu a vida foi ele, então isso só cabe a ele fazer. Espiritos não comem e nem bebem, a partir disso eu afirmo que "é muita hipocresia colocar bebidas alcóolicas, doces e outras coisas para santos. Sabemos que não comem e que segundo a bíblia são puros, contudo respeito qualquer religião e o que as pessoas acreditam. Sei que Deus deu a vida para cada um de nós, então cada um cuide da sua.
- Érica Lima
- 0820408
domingo, 7 de março de 2010
Esperança na alegria
Quando se fala em hospital todas as pessoas imediatamente têm uma impressão não agradável. Levando em consideração a isto, não é muito difícil imaginar como as crianças se sentem no meio de tantos sons diferentes, aparelhagem e pessoas. Por esses motivos torna-se comum encontrá-las em uma maca de hospital com a fisionomia apática e triste.
Em busca de trazer alegria e esperança para as crianças hospitalizadas, surge um grupo de médicos cheios de perspectiva, perseverança, carinho e amor. Esses médicos são os Doutores da Alegria, equipe formada em 1991 por Wellington Nogueira. Hoje em dia ele é um ator, palhaço e Coordenador Geral da organização. Os seus palhaços já visitaram mais de 500 mil crianças doentes, atingindo milhares de familiares com a ajuda de 13 mil profissionais da saúde.
Os Doutores da Alegria se caracterizam e interpretam iguais os palhaços que atum nos circos. Usam roupas coloridas e diferentes, falam coisas engraçadas e cantam, fazem brincadeiras e sorriem. Entre todas essas características o que mais chama a atenção das crianças é o nariz vermelho, assim que o doutor aponta na porta com o nariz de palhaço, já se pode ouvir algumas risadas baixinhas e ver o sorriso estampado no rosto dos pequeninos.
- Construção de alegria se resulta em sorriso
Apesar da diversão e risadas serem os objetivos primordiais para o trabalho dos Doutores da Alegria, eles contam com um treinamento específico que procura agregar profissionais de diferentes áreas numa pesquisa contínua sobre a linguagem do palhaço. Criado há mais de 15 anos, é uma organização sem fins lucrativos, ou seja, uma Organização não Governamental (ONG).
O Brasil conta com o apoio de centenas de ONG'S que interagem com a população na busca de ajudar famílias carentes e minimizar o sofrimento dos necessitados. Os Doutores da Alegria fazem parte dessa equipe. Além disso, a organização visa compartilhar a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas. Tudo isso por um Brasil melhor.
- Érica Lima
- 0820408
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Desencontros da Era Moderna
É muito difícil generalizar todas as pessoas que se perdem nas evoluções do século XXI, pois cada um tem um propósito, segmento e racionalidade. Quando se trata de inclusão digital todos tem a possibilidade de se infiltrar e conquistar caminhos distintos, ou talvez se isolar das inovações que estão acontecendo.
Entrevistando Fábio Gonçalves de 32 anos com ensino médio completo, ele afirma que nunca fez um curso de informática ou curso que seja do mesmo ramo, acha que será um investimento que não lhe acrescentará nada, pois não tem computador em casa. Com isso acredita que o uso do dinheiro será desnecessário.No entanto, as ferramentas fundamentais neste caso não estão funcionando corretamente, ou seja, falta o computador, acesso à internet e o domínio dessas ferramentas.
- Um depende do outro
Com isso, não adianta ter um computador conectado à internet e não saber desenvolver as ferramentas, pois todos estão interligados uns aos outros. Onde podemos ver essa exclusão digital com mais intensidade, são nas comunidades mais carentes e de baixa renda.
São lugares que as autoridades implantam projetos e ações que facilitam o acesso de todos, foi criado o TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação). Com isso toda a população terá a possibilidade de produzir e disseminar conhecimento.
- Érica Lima
- 0820408