quarta-feira, 21 de abril de 2010

Salto nos muros urbanos

Em uma visita ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), tive o privilégio de conhecer a exposição OSGEMEOS – Vertigem, dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo. Todo o espaço era preenchido de cores fortes e objetos com formas diferentes. Desenhos abstratos e complexos quando se trata de construir uma definição ou lógica do que aquilo pode representar para a sociedade.
Os objetos expostos na galeria, nós faz lembrar de momentos tristes e ao mesmo tempo felizes que já passamos em nossas vidas. Nós faz acreditar que somos seres com capacidade de mudanças em pouco tempo e espaço, sem deixar de defender suas tradições e costumes. A exposição nos deixa livre para sentirmos alguns sentidos que são considerados os mais importantes do nosso corpo, como por exemplo: ver, ouvir e sentir. OSGEMEOS tem o poder de transmitir e interagir com as pessoas de um modo abrangente e diferenciado.
Nos possibilita fazer uma viagem para outro mundo cheio de magia e diferente do nosso cotidiano.
  • Érica Lima
  • 0820408

terça-feira, 13 de abril de 2010

Crackers, nada poderá impedi-los.

Os Crackers utilizam à quebra de um sistema de segurança de forma ilegal ou sem ética. Eles dedicam a maior parte do tempo para estudar a arquitetura interna do computador, criar cracks e keygens para quebrar a ativação de um programa comercial. Estudam linguagens de programação de baixo nível como assembly e passa boa parte do tempo monitorando programas de computador, para entender como ele funciona. Sendo assim, facilitará a circulação na área restrita de alguma empresa por meios da internet.
Quando não desenvolvem vírus, trojans ou spywares criam algoritmos que geram seriais para softwares comerciais como Adobe Photoshop, Microsoft Windows, Winzip e etc. Esses algoritmos são chamados keygens. Muitas vezes criam programas que alteram o comportamento de outro programa, desativando a função que pede por uma chave de ativação. Este tipo de programa geralmente é alterado para que versões shareware, trial ou demo funcionem de forma completa, sem que o usuário necessite comprar sua licença. Com isso conseguem burlar o sistema para benefício de si próprio ou de conhecidos.
Há um senso-comum, principalmente na mídia, de que quem realiza crimes virtuais são os hackers, porém a verdade é outra. O cracker é diferente, pois ele invade computadores ou quebra sistemas de segurança por diversão e/ou visando o lucro, ao contrário do hacker. Além dos crackers de programas ou sites serem os mais conhecidos publicamente, não devemos esquecer que existe os que clonam cartões de crédito e que a sua meta é roubar senhas para poder realizar desde compras on-line, até saques em caixas eletrônicos. E os que roubam sinais de TV a cabo para burlar os sistemas telefônicos.
  • Érica Lima
  • 0820408

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O mundo de agora não será o amanhã

Para entendermos melhor como utilizar ferramentas interessantes que estão surgindo em pleno século XXI, é interessante termos noção de como funciona cada uma delas. Ciberespaço pode ser distinguido pela ambiente que é formado por uma rede virtual que utilizará de meios mais atuais para se destacar na internet. Para que essas feramentas sejam ativadas o ciberespaço dependerá da internet que é a ferramenta principal para que isso aconteça, ou seja, a internert é composta por fios, cabos, redes e etc. Entretanto o ciberespaço é a forma de utilizar da infra-estrutura que nela existe.
Contudo, a sibercultura se define ao surgimento de novas formas de sociabilidade, que de uma forma geral, se identifica com os estudos sobre a internet. Com isso, o desenvolvimento de tantas tecnologias virtuais e redes interativas faz com que as pessoas se infiltram nun caminho que acaba não tendo volta, obteram informações que mudará seus modos de pensar, ser e agir.
Quem definiu e ajudou as pessoas terem noção e saberem disseminar conhecimento sobre essas ferramentas, foi Pierre Lévy, que se baseou em novas tecnologias de comunicação e informação.
Se analisarmos a forma que o mundo virtual vem crescendo, entenderemos que a nossa realidade já está bem ultrapassada e que as possibilidades de se isolarmos já está descartada há muito tempo.

  • Érica Lima
  • 0820408

domingo, 14 de março de 2010

Religiões tradicionais Africanas

Quando se trata de religião imediatamente pode ligar isso a um discussão, principalmente quando se fala do candomble. Religião que existia antes da abolição da escravatura, porém com outro nome. Foi trazida pelos escravos da África para realizar cultos primitivos com intuito de invocar deuses chamados por eles de "orixás". Essas divindades seriam, por outro lado, ligadas à natureza e por outro aos homens.

Dentro dessa religião existe vários entidades que são determinadas por força. Os mais fortes são: oxalá, iemanjá, xangö e ogum. E os mais fracos são: oxóssi, iorimá e iory.

Do meu ponto de vista é uma crença que procura invocar algo que não esteja entre nós, contudo não se sabe as origens e o que fazem. As reuniões acontecem em terreiros, onde evangélicos não são bem vindos, mas por que será; Se as mães de santo falam que entregam suas vidas à Deus e os cristãos também.

Realmente eu acredito que as entidades não são espíritos do bem, pois em alguns rituais crianças e animais morrem sacrificados. Tirar a vida de alguém não é da concordäncia de Deus, pois quem deu a vida foi ele, então isso só cabe a ele fazer. Espiritos não comem e nem bebem, a partir disso eu afirmo que "é muita hipocresia colocar bebidas alcóolicas, doces e outras coisas para santos. Sabemos que não comem e que segundo a bíblia são puros, contudo respeito qualquer religião e o que as pessoas acreditam. Sei que Deus deu a vida para cada um de nós, então cada um cuide da sua.
  • Érica Lima
  • 0820408

domingo, 7 de março de 2010

Esperança na alegria

Quando se fala em hospital todas as pessoas imediatamente têm uma impressão não agradável. Levando em consideração a isto, não é muito difícil imaginar como as crianças se sentem no meio de tantos sons diferentes, aparelhagem e pessoas. Por esses motivos torna-se comum encontrá-las em uma maca de hospital com a fisionomia apática e triste.
Em busca de trazer alegria e esperança para as crianças hospitalizadas, surge um grupo de médicos cheios de perspectiva, perseverança, carinho e amor. Esses médicos são os Doutores da Alegria, equipe formada em 1991 por Wellington Nogueira. Hoje em dia ele é um ator, palhaço e Coordenador Geral da organização. Os seus palhaços já visitaram mais de 500 mil crianças doentes, atingindo milhares de familiares com a ajuda de 13 mil profissionais da saúde.
Os Doutores da Alegria se caracterizam e interpretam iguais os palhaços que atum nos circos. Usam roupas coloridas e diferentes, falam coisas engraçadas e cantam, fazem brincadeiras e sorriem. Entre todas essas características o que mais chama a atenção das crianças é o nariz vermelho, assim que o doutor aponta na porta com o nariz de palhaço, já se pode ouvir algumas risadas baixinhas e ver o sorriso estampado no rosto dos pequeninos.
  • Construção de alegria se resulta em sorriso
Apesar da diversão e risadas serem os objetivos primordiais para o trabalho dos Doutores da Alegria, eles contam com um treinamento específico que procura agregar profissionais de diferentes áreas numa pesquisa contínua sobre a linguagem do palhaço. Criado há mais de 15 anos, é uma organização sem fins lucrativos, ou seja, uma Organização não Governamental (ONG).
O Brasil conta com o apoio de centenas de ONG'S que interagem com a população na busca de ajudar famílias carentes e minimizar o sofrimento dos necessitados. Os Doutores da Alegria fazem parte dessa equipe. Além disso, a organização visa compartilhar a qualidade desse encontro com a sociedade com produção de conhecimento, formação e criações artísticas. Tudo isso por um Brasil melhor.


  • Érica Lima
  • 0820408

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Desencontros da Era Moderna

É muito difícil generalizar todas as pessoas que se perdem nas evoluções do século XXI, pois cada um tem um propósito, segmento e racionalidade. Quando se trata de inclusão digital todos tem a possibilidade de se infiltrar e conquistar caminhos distintos, ou talvez se isolar das inovações que estão acontecendo.

Entrevistando Fábio Gonçalves de 32 anos com ensino médio completo, ele afirma que nunca fez um curso de informática ou curso que seja do mesmo ramo, acha que será um investimento que não lhe acrescentará nada, pois não tem computador em casa. Com isso acredita que o uso do dinheiro será desnecessário.No entanto, as ferramentas fundamentais neste caso não estão funcionando corretamente, ou seja, falta o computador, acesso à internet e o domínio dessas ferramentas.

  • Um depende do outro
Com isso, não adianta ter um computador conectado à internet e não saber desenvolver as ferramentas, pois todos estão interligados uns aos outros. Onde podemos ver essa exclusão digital com mais intensidade, são nas comunidades mais carentes e de baixa renda.

São lugares que as autoridades implantam projetos e ações que facilitam o acesso de todos, foi criado o TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação). Com isso toda a população terá a possibilidade de produzir e disseminar conhecimento.
  • Érica Lima
  • 0820408